Você sabia que roupas e outros objetos carregam energia? Ou já ouviu falar no termo ”Psicometria”? Talvez você até já tenha escutado dentro de um centro espírita!
Essa faculdade foi estudada no século XIX, e o termo foi criado em 1849 pelo médico norte-americano Joseph Rhodes Buchanan, que pesquisou e realizou, durante vários anos, uma série de experiências com pacientes sonâmbulos.
A Psicometria está abordada em algumas obras da Doutrina Espírita, e já é conhecida pela ciência e utilizada em investigações policiais e pesquisas arqueológicas. É a capacidade mediúnica de sensibilidade do médium, que em contato com objetos, pessoas ou lugares relacionados com acontecimentos passados, presentes e até futuros, sintoniza-se de tal maneira com eles descrevendo-os com precisão.
Desvendando Mistérios com a Psicometria
Nos Estados Unidos e na Europa, os Agentes Policiais consultam médiuns para auxiliá-los em determinadas investigações criminais, quando os recursos disponíveis já não fornecem resultados satisfatórios ou suficientes.
Os detetives mediúnicos usam a Psicometria para compreender e auxiliar na resolução dos casos. Resumindo, com a ajuda de algum objeto do(a) falecido(a), eles tem a percepção do ocorrido em mínimos detalhes, e compartilham com às autoridades sobre local, causa da morte e culpados.
Você já parou para pensar que, ajudar à Polícia com atividades paranormais também é uma forma de praticar a caridade?
Em 1925, o escritor britânico Arthur Conan Doyle afirmava que no futuro os policiais seriam ou, pelo menos, contratariam médiuns para resolver crimes. E ele estava certo! Hoje nos EUA existem programas famosos como as séries ‘Médium’, e ‘Investigadores Psíquicos’, que nos mostram um pouco dessa faculdade envolvida com investigações. Também podemos considerar casos que contam com o auxílio psíquico, mas que não são divulgados.
Há médiuns que já trabalharam com grandes departamentos, como FBI e CIA, por exemplo. Nomes como Sally Headding, Noreen Renier, Alisson DuBois, dentre outros… são bem requisitados nessa área, e alguns já auxiliaram na resolução de mais de 400 casos criminais.
Os relatos contidos nos seriados e afins, contribuem para a compreensão da realidade espiritual. Não como um artigo de fé ou verdade absoluta, mas como uma alternativa para um assunto sério e sem preconceito. O tema é tratado como uma faculdade psíquica natural que nada possui de doentio ou fantasioso, muito menos revestido de qualquer conotação de fanatismo ou fraude.
No Brasil, a relação entre médiuns e Justiça ainda é pouco explorada. A tradição na formação dos médiuns brasileiros, depois de vários anos de estudo, ocorre muito para a chamada prática da assistência fluídica, que seria o passe, e em alguns casos para a psicografia. Como um caso em 1976, envolvendo Chico Xavier, em que ele psicografou uma carta de um jovem falecido, que inocentou o amigo do mesmo de ser culpado por sua morte.
Confira alguns trechos de livros espíritas que abordam a Psicometria:
É assegurado em “O Livro dos Médiuns (1861)”, que o dever do médium é trabalhar gratuitamente no bem utilizando suas faculdades mediúnicas para ajudar as pessoas em qualquer circunstância, estando preparado para colaborar no que estiver ao seu alcance.
- André Luiz, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, servindo-se da orientação do Espírito instrutor Áulus, designa a Psicometria como faculdade de ler impressões e recordações ao contato com objetos comuns.
- Ernesto Bozzano, em seu livro ‘Enigmas da Psicometria’, narra mais de duas dezenas de casos impressionantes, demonstrando que o fenômeno ocorre quando se estabelece uma correlação do médium com o dono do objeto que lhe é apresentado. Não importa se o possuidor esteja encarnado ou desencarnado. O importante é que o objeto tenha sido tocado e utilizado pela pessoa que, então, o impregna com seus fluidos pessoais.
- Nas palavras de Áulus (Espírito instrutor que orientou André Luiz), o nosso pensamento espalha as nossas próprias emanações em toda parte a que se projeta, e essas emanações ficam registradas para sempre em uma ‘memória cósmica’. Dessa forma, deixamos vestígios espirituais por onde passamos, e tais vestígios podem ser percebidos por Espíritos de acordo com seu grau evolutivo e por médiuns que detenham a faculdade dessa leitura. Então, cada objeto pode ser um mediador para se entrar em relação com as pessoas que por ele se interessaram e até a registros de fatos da Natureza. De tudo se impregna a matéria inanimada.
- À partir da análise do livro A alma das coisas, de Willian Denton, o autor e pesquisador espírita Herminio C. Miranda escreveu Memória Cósmica, uma das mais completas obras sobre psicometria. Nele são abordados inúmeros casos da faculdade, inclusive comuns nos dias de hoje.
- No livro Conexão Galileia – a mais recente obra de Lucius com a médium Sandra Carneiro -, a faculdade de psicometria está presente e servindo aos propósitos mais elevados, fazendo oposição a um poderoso grupo espiritual negativo, que dentre muitos crimes, pratica o tráfico de crianças.
Conheça outras outros livros da Vivaluz que falam sobre o tema mediunidade:
- Renascer da Esperança (Sandra Carneiro e Lucius):
- Sempre é tempo de amar (Rita Ramos e Juvenal):
- Quando a vida chama (Rita Ramos e Juvenal):
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